quinta-feira, 29 de abril de 2010

UM DIA SEM PRECONCEITO

Pedro Allan, Paulo Henrique, Sabrina Gomes, Danyel, Gabriel e Samara.


6º Ano "C" - 2010



As moças agora são do 7º Ano

















sábado, 24 de abril de 2010

QUALQUER VIDA É MUITA DENTRO DA FLORESTA

Qualquer vida é muita
Dentro da floresta
Se a gente olha de cima, parece tudo parado.
Mas por dentro é diferente.
A floresta está sempre em movimento.
Há uma vida dentro dela que se transforma sem parar.
Vem o vento.
Vem a chuva.
Caem as folhas.
E nascem novas folhas.
Das flores saem os frutos.
E os frutos são alimento.
Os pássaros deixam cair as sementes.
Das sementes nascem novas árvores.
E vem a noite.
Vem a lua.
E vêm as sombras que multiplicam as árvores.
As luzes dos vaga-lumes são estrelas na terra.
E com o sol vem o dia.
Esquenta a mata.
Ilumina as folhas.
Tudo tem cor e movimento.


O livro das árvores. Ed. Global

sexta-feira, 23 de abril de 2010

BRASIL EM REGIÕES

A divisão do Brasil em regiões, de acordo com características específicas, foi estabelecida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 1970 e de lá para cá sofreu apenas uma modificação, em 1988, quando o Estado do Tocantins foi desmembrado do Estado de Goiás e passou a integrar a região norte.

Ao todo, o Brasil tem 26 Estados que estão divididos em cinco regiões conforme a seguir:

* Região Sul: a menor região do país é composta por apenas três Estados – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

* Região Norte: com sete Estados, a região norte abriga a menor densidade populacional do Brasil embora tenha a maior extensão territorial; são 3.853.327 quilômetros quadrados compostos pelos Estados do Amazonas, Acre, Roraima, Tocantins, Pará, Rondônia e Amapá.

* Região Sudeste: é a região mais importante economicamente, pois engloba a maior parte da população do país e também a maior parte das indústrias. É formada pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

* Região Nordeste: é a região que contém o maior número de Estados, nove ao todo. Só perde em população para a região sudeste e conta com os Estados de Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Paraíba.]

Região Centro-Oeste: a segunda em extensão territorial, a região centro-oeste, abriga os Estados de Goiás, onde fica o Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul.


PRINCIPAIS CIDADES



Brasília: É a capital do Brasil, localizada na Região Centro-Oeste, Brasília possui extensão territorial de 5.802 Km2. E população de 2.606.885* habitantes.

São Paulo: Capital do Estado de São Paulo, sua extensão territorial é de 1.523 Km2. A população é composta por 11.037.593* habitantes, está entre as cidades mais populosas do mundo.

Rio de Janeiro: É a capital do Estado do Rio de Janeiro, possui 1.182 Km2. A população é composta por 6.186.710* habitantes. Possui um importante acervo histórico e arquitetônico, além de suas belezas naturais que atraem vários turistas.

Salvador: Capital da Bahia, sua extensão territorial é de 707 Km2. A população é composta por 2.998.056* habitantes. Foi a primeira capital do Brasil, possui belas construções do período colonial.

Belo Horizonte: Capital do Estado de Minas Gerais, sua extensão territorial é de 331 Km2. A população é composta por 2.452.617* habitantes.

Fortaleza: Capital do Estado do Ceará, sua extensão territorial é de 313 Km2. A população é composta por 2.505.552* habitantes. Apresenta 90 km de praias, fato que atrai turistas do mundo todo.

Curitiba: Capital do Estado do Paraná, sua extensão territorial é de 435 Km2. A população é composta por 1.851.215* habitantes. Apresenta um dos melhores padrões de qualidade de vida entre todas as capitais do Brasil.

Manaus: Capital do Estado do Amazonas, sua extensão territorial é de 11.401 Km2. A população é composta por 1.738.641* habitantes. Apresenta marcos arquitetônicos do período áureo da borracha.

Recife: Capital do Estado do Pernambuco, sua extensão territorial é de 217 Km2. A população é composta por 1.561.659* habitantes. Possui belas praias, e arquitetura holandesa.

Porto Alegre: Capital do Estado do Rio Grande do Sul, sua extensão territorial é de 497 Km2. A população é composta por 1.436.123* habitantes. É uma das cidades mais arborizadas do país.

*A população de cada cidade segue dados da contagem realizada em 2009 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola



Para Cleudiane (Duque de Caxias)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

É POR ISSO QUE O ESTADO NÃO PODE REAJUSTAR SALÁRIOS DE PROFESSORES!!!

Primeira-dama

"A primeira dama do Estado, Marly Cahúlla, que ocupava a titularidade da Secretaria de Estado da Educação – SEDUC – foi multada pelo Tribunal de Contas do Estado, assim como seu adjunto, Pascoal de Aguiar Gomes, em R$ 1.250 cada, “por deixar de apresentar perante esta Corte, a retificação da previsão legal relativa ao reajuste do contrato e retificação da Fonte de Recursos por onde correram as despesas decorrentes da aquisição dos bens, haja vista que o fundo em questão é o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação e não o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, como consta do item 9, do edital o que descumpre a prescrição do item II,”a” e “b”, da decisão no 536”. O relator do processo foi o conselheiro José Euller Potyguara. " (www.rondoniaovivo.com.br)

Agora tá explicado...cadê o dinheiro???

terça-feira, 13 de abril de 2010

A GREVE CHEGOU AO FIM

Nesta terça-feira, na sede do sintero, depois de uma discussão calorosa em assembleia, ficou decidido mediante voto direto e aberto que retornaremos à sala de aula na quarta -feira, 14 de abril.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

GREVE

A palavra origina-se do francês "grève", com o mesmo sentido, proveniente da Place de Grève, em Paris, na margem do Sena, outrora lugar de embarque e desembarque de navios e depois, local das reuniões de desempregados e operários insatisfeitos com as condições de trabalho. O termo grève significa, originalmente, "terreno plano composto de cascalho ou areia à margem do mar ou do rio", onde se acumulavam inúmeros gravetos. Daí o nome da praça e o surgimento etimológico do vocábulo, usado pela primeira vez no final do século XVIII.
Originalmente, as greves não eram regulamentadas, eram resolvidas quando vencia a parte mais forte. O trabalho ficava paralisado até que ocorresse uma das seguintes situações: ou os operários retornavam ao trabalho nas mesmas ou em piores condições, por temor ao desemprego, ou o empresário atendia total ou parcialmente as reivindicações para que pudessem evitar maiores prejuízos devidos à ociosidade.

As greves no Brasil

As greves no Brasil foram proibidas no período militar, os chamados Anos de chumbo, nos anos de 1964-1985. No entanto, houve paralisações neste período, como as famosas greves de Contagem (MG) e Osasco (SP), em 1968, e as greves do ABC, no final da década de 70.
A greve é um dispositivo democrático assegurado pelo artigo 9º da Constituição federal Brasileira de 1988.
"Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. § 1º A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade. § 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei."
Outras leis regulamentam a greve em setores de extrema importância social como, saúde, educação, segurança pública, entre outros.

Tipos de greve

As greves podem ser de diversos tipos, a depender de fatores como tática, propósito ou alcance do movimento. Por esta razão, não é incomum associar aos movimentos grevistas termos que o qualifiquem. Dentre os tipos mais difundidos, encontram-se:
• Greve branca: Mera paralisação de atividades, desacompanhada de represálias;
• Greve de braços cruzados: Paralisação de atividades, com o grevista presente no lugar de trabalho, postado em frente à sua máquina, ou atividade profissional, sem efetivamente trabalhar;
• Greve de fome: O grevista recusa-se a alimentar-se para chamar a atenção das autoridades, ou da sociedade civil, para suas reivindicações;
• Greve geral: Paralisação de uma ou mais classes de trabalhadores, de âmbito nacional. Geralmente é convocado um dia em especial de manifestação, procurando chamar atenção pela grande paralisação conjunta.
• Greve selvagem: Iniciada e/ou levada adiante espontaneamente pelos trabalhadores, sem a participação ou à revelia do sindicato que representa a classe;
• Operação-padrão (ou greve de zelo em Portugal): Consiste em seguir rigorosamente todas as normas da atividade, o que acaba por retardar, diminuir ou restringir o seu andamento. É uma forma de protesto que não pode ser contestada judicialmente, sendo muito utilizada por categorias sujeitas a leis que restringem o direito de greve, como as prestadoras de serviços considerados essenciais à sociedade, por exemplo. É muito utilizada por ferroviários, metroviários, controladores de vôo e policiais de alfândega, entre outros.
• Estado de greve: Alerta para uma possível paralisação.

DIREITO DE GREVE

A Constituição Federal, em seu artigo 9º e a Lei nº 7.783/89 asseguram o direito de greve a todo trabalhador, competindo-lhe a oportunidade de exercê-lo sobre os interesses que devam por meio dele defender.

LEGITIMIDADE DO EXERCÍCIO DA GREVE

Considera-se legítimo o exercício de greve, com a suspensão coletiva temporária e pacífica, total ou parcial, de prestação de serviços, quando o empregador ou a entidade patronal, correspondentes tiverem sido pré-avisadas 72 horas, nas atividades essenciais e 48 horas nas demais.A greve também é lícita quando não for contra decisão judicial.

DIREITO DOS GREVISTAS

São assegurados aos grevistas:

- o emprego de meios pacíficos tendentes a persuadir ou aliciar os trabalhadores a aderirem a greve;
- a arrecadação de fundos e a livre divulgação do movimento.

"conhecer o passado, enfrentar o presente, conquistar para o futuro"

domingo, 4 de abril de 2010

O POLÍTICO MANDACARU

O ex-governador Ivo Cassol (PP), pré-candidato ao Senado, é o chamado político mandacaru: não dá sombra nem fruto e quem encosta nele ainda sai espetado.

É claro que há uma exceção, como no caso de subalternos do tipo Tiziu Jidalias, deputado estadual que traiu o PMDB para ingressar no PP e não perde a oportunidade de render vassalagem a Cassol; e ainda os ocupantes dos oito mil cargos comissionados do Estado. Mas estes não contam nas equações do ex-governador, pois podem ser descartados a um aceno de cabeça e sem maiores conseqüências, presentes ou futuras.

Não é o caso do ex-senador Expedito Júnior (PSDB), transformado por Cassol em inimigo desde o primeiro dia em que resolveu contrariar a vontade do ex-aliado ao lançar-se pré-candidato ao Governo do Estado.

O primeiro mandato de governador, Cassol deve a Expedito Júnior, pois o PSDB não queria um ilustre desconhecido de Rolim de Moura como candidato. Coube a Expedito convencer a cúpula dos tucanos a ceder a vaga a Cassol. O PSDB indicou a ex-deputada Odaísa Fernandes como candidata a vice-governadora na chapa que foi eleita. Na primeira oportunidade, Cassol traiu Odaísa e mandou um policial militar tomar-lhe inclusive o carro oficial. A então vice teve que recorrer à justiça para manter o gabinete, o carro, o salário e uns poucos assessores. Odaísa conheceu então o que é um político mandacaru.

No segundo mandato, Cassol e Expedito fizeram campanhas juntos e, inclusive, foram processados juntos por compra de votos. Somente Expedito foi cassado, mas, no tempo em que permaneceu no Senado, foi o único aliado verdadeiro – numa bancada federal formada por oito deputados e três senadores.

Expedito Júnior conseguiu se contrapor à senadora Fátima Cleide (PT), única integrante da bancada federal a ensaiar algumas críticas ao governador e ao Governo. Sempre que Fátima abria a boca, lá estava Expedito em defesa de Cassol.

Ao ser cassado por compra de votos, o ex-senador decidiu que seria candidato ao Governo. E aí azedaram suas relações com Ivo Cassol.

A princípio, o então governador não deu muita importância às pretensões de Expedito, pois contava dobrá-lo facilmente na primeira ocasião, como costuma fazer com todos que o cercam. E acreditava ainda que, com a cassação, Expedito sairia do Senado enfraquecido e fácil de ser manipulado.

Olhando não para as atuais eleições, pois considera-se vitorioso antes mesmo do início do jogo, mas para as eleições de 2014, Cassol escalou o então vice João Cahúlla (PPS) para candidato à sua sucessão.

E ainda: o ódio que Cassol nutre pelos senadores Valdir Raupp e Fátima Cleide o levou a considerar que a melhor maneira de impor uma derrota acachapante à dupla seria formar a chapa majoritária com Expedito Júnior na condição de candidato ao Senado.

Confiante que já ganhou a primeira das duas cadeiras ao Senado antes mesmo de começar a campanha eleitoral, Cassol decidiu que Expedito seria o chamado segundo voto na disputa para o Senado, mas esqueceu de combinar com o então aliado.

Expedito Júnior saiu do Senado fortalecido por uma série de vitórias, como a aprovação do projeto dos mototaxistas, a questão da dívida do Banco Beron e a PEC da Transposição.

E fincou pé na decisão de ser candidato ao Governo. Foi então que Cassol passou a ver como inimigo a ser destruído o homem que o lançou candidato a governador contra a vontade do PSDB.

O medo de Cassol em relação a Expedito tem um motivo muito claro e vai além das paranoias que acometem todos os detentores do poder absoluto.

O raciocínio de Cassol é que, de todos os políticos rondonienses atualmente em atividade e com capacidade de disputas estaduais, somente Expedito Júnior se assemelha a ele, tanto no discurso demagógico quanto em condutas que se poderiam chamar de pouco republicanas.

Asssim como Cassol, Expedito Júnior cultiva a fama de trabalhador, “de dormir tarde e acordar cedo”; gosta de se exibir em campos de pelada e faz política 24 horas por dia, sete dias por semana e 365 dias por ano.
Uma vez encastelado no Centro Político Administrativo (CPA), dificilmente Expedito seria desalojado de lá em 2014, quando disputaria a reeleição caso seja eleito em 2010.

Cassol não tem medo do ex-prefeito Confúcio Moura (PMDB) e do ex- deputado federal Eduardo Valverde (PT), pré-candidatos ao Governo. Se um dos dois for eleito, Cassol considera que a administração será fraca, incapaz de superar os “seus feitos”, e facilmente poderá ser derrotado em 2014, quando o ex-governador espera retornar ao comando do Estado. Já com relação a Expedito, a conversa é outra.

PERSEGUIÇÃO O ex-senador, antes fiel aliado, hoje é visto como alguém que tem que ser destruído a qualquer custo.
Por isso, Cassol já determinou que qualquer ocupante de cargo comissionado que mostre simpatia pelo ex-senador deve ser posto para fora do Governo sem nenhuma contemplação.

Determinou ainda que o Governo pressione os veículos de comunicação do estado a não ceder espaço ao ex-amigo.
Também investiu contra o negócio de vigilância que um dos irmãos de Expedito Júnior ainda mantém com o Governo do Estado.

Como as perseguições contra o ex-amigo que o lançou candidato ao Governo não estão surtindo efeito, Cassol agora tratou de passar a falar mal abertamente de Expedito Júnior, inclusive usando - como se dizia antigamente – linguagem de carroceiro para tratar o ex-aliado.

É uma estratégia perigosa, pois o eleitor, mesmo mediano, aquele que o ex-governador costuma convencer facilmente com seu palavrório oco, tende a desconfiar de alguém que trai tão facilmente aqueles que o ajudaram a colocar no poder e, pior ainda, sai por ai falando mal de quem o ajudou.

De qualquer forma, agora Expedito Júnior está sentindo na pele o que muitos outros já sabem de cor e salteado: como é espinhento ter estado ao lado de um político cereus jamacaru.

Para Ivo Cassol, primeiro vem ele, depois ele e, por último... ele novamente.

Da Redação do "Tudo Rondônia"
03 de abril de 2010

UMA AULA DE ARTE NA PRÁTICA

  Em 12 de maio iniciamos os trabalhos de confecção do baralho com o  1º Ano 'B'.  A segunda etapa será a escolha dos verbos no modo...