CORAÇÃO NÃO TOMA SOL
Poesia
Bartolomeu Campos de Queirós
VENDO POESIA
Coletânea
Leo Cunha
TRÊS ANJOS MULATOS DO BRASIL
Biografia
Rui de Oliveira
O AVARENTO
Literatura Universal
Jean Baptiste Poquelin (Moliére)
A COLINA SAGRADA
Narrativa
Álvaro Cardoso Gomes
FALTA POUCO
Novela
Fanny Abramovich
GILGAMESH CONTRA A MORTE
Mitologia
Mustafa Yazbek
OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA
Aventura
Luiz Galdino
OS CAVALEIROS DO GRAAL
Aventura
Luiz Galdino
AS CRUZADAS
Aventura
Luiz Galdino
bom descanso
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
FILOSOFIA III
Quem vai ser o agente?
Rosângela Trajano
Era preciso urgentemente encontrar um agente para a causa do
desflorestamento. Mas os bichos não sabiam nem o que era agente. E foram
perguntar pra o Seu Sapo, o pensador.
- Ah, sim. Vamos lá. Então vocês querem saber o que é um agente?
- Sim, queremos!
- Um agente é aquele que age. Algum de vocês tem de fazer uma ação pra
ser um agente. Um agente tem que saber escolher as ações disponíveis e
concluir a ação escolhida.
Os bichos agradeceram ao Seu Sapo e escolheram a Coruja pra ser a agente
da causa do desflorestamento. Ela tomou a ação de falar com os homens,
foi lá e falou tudo o que tinha vontade pra eles. Logo passou a ser um
agente de verdade.
Rosângela Trajano
1 – Exercícios para compreensão.
A – O que é um agente segundo Seu Sapo?
B – O que é preciso fazer para ser um agente?
C – O que um agente tem que saber escolher?
D – Qual a ação que a Coruja tomou depois de ser eleita agente?
2 – Você é um agente? Explique.
Rosângela Trajano
Era preciso urgentemente encontrar um agente para a causa do
desflorestamento. Mas os bichos não sabiam nem o que era agente. E foram
perguntar pra o Seu Sapo, o pensador.
- Ah, sim. Vamos lá. Então vocês querem saber o que é um agente?
- Sim, queremos!
- Um agente é aquele que age. Algum de vocês tem de fazer uma ação pra
ser um agente. Um agente tem que saber escolher as ações disponíveis e
concluir a ação escolhida.
Os bichos agradeceram ao Seu Sapo e escolheram a Coruja pra ser a agente
da causa do desflorestamento. Ela tomou a ação de falar com os homens,
foi lá e falou tudo o que tinha vontade pra eles. Logo passou a ser um
agente de verdade.
Rosângela Trajano
1 – Exercícios para compreensão.
A – O que é um agente segundo Seu Sapo?
B – O que é preciso fazer para ser um agente?
C – O que um agente tem que saber escolher?
D – Qual a ação que a Coruja tomou depois de ser eleita agente?
2 – Você é um agente? Explique.
segunda-feira, 20 de maio de 2013
FILOSOFIA II
A identidade pessoal de Dona Formiguinha
Um dia Dona formiguinha descobriu que tinha lembranças, saudades, um
passado glorioso, acreditava no poder das plantas, tinha muitos planos,
gostava de brincar de corda e de correr montanha acima e ainda chorava
por qualquer coisa. Era diferente das outras formigas que podiam ter e
sentir o mesmo que ela e ao mesmo tempo agir e pensar de outra forma,
porque cada um pensa e age do seu jeito.
E foi pensando nas coisas que cada formiga gostava de fazer, nos seus
planos e suas memórias que Dona Formiguinha descobriu sua identidade
pessoal que nada mais é do que termos essas memórias, crenças e planos
que se mantêm ao longo do tempo ou que se relacionam algumas vezes
entre si. (Rosângela Trajano)
1 – Exercícios de compreensão.
A – O que Dona Formiguinha descobriu?
B – Por que Dona Formiguinha era diferente das outras formigas?
C – Como Dona Formiguinha descobriu sua identidade pessoal?
D – O que é identidade pessoal segundo Dona Formiguinha?
2 – Descreva sua identidade pessoal.
3 – Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A identidade pessoal é igual para todas as pessoas.
( ) A identidade pessoal guarda memórias.
( ) As memórias, crenças e planos que se mantêm ao longo tempo
caracterizam a identidade pessoal das pessoas.
( ) Cada pessoa tem sua identidade pessoal que a caracteriza.
4 – Faça perguntas sobre as memórias, as crenças e os planos de seu colega
da sala que caracterizem sua identidade pessoal.
5 – Crie um mural com as memórias e crenças que são tradições das
pessoas da sua comunidade.
6 – Crie um desenho que mostre um pouco da sua identidade pessoal.
Um dia Dona formiguinha descobriu que tinha lembranças, saudades, um
passado glorioso, acreditava no poder das plantas, tinha muitos planos,
gostava de brincar de corda e de correr montanha acima e ainda chorava
por qualquer coisa. Era diferente das outras formigas que podiam ter e
sentir o mesmo que ela e ao mesmo tempo agir e pensar de outra forma,
porque cada um pensa e age do seu jeito.
E foi pensando nas coisas que cada formiga gostava de fazer, nos seus
planos e suas memórias que Dona Formiguinha descobriu sua identidade
pessoal que nada mais é do que termos essas memórias, crenças e planos
que se mantêm ao longo do tempo ou que se relacionam algumas vezes
entre si. (Rosângela Trajano)
1 – Exercícios de compreensão.
A – O que Dona Formiguinha descobriu?
B – Por que Dona Formiguinha era diferente das outras formigas?
C – Como Dona Formiguinha descobriu sua identidade pessoal?
D – O que é identidade pessoal segundo Dona Formiguinha?
2 – Descreva sua identidade pessoal.
3 – Marque V para verdadeiro e F para falso.
( ) A identidade pessoal é igual para todas as pessoas.
( ) A identidade pessoal guarda memórias.
( ) As memórias, crenças e planos que se mantêm ao longo tempo
caracterizam a identidade pessoal das pessoas.
( ) Cada pessoa tem sua identidade pessoal que a caracteriza.
4 – Faça perguntas sobre as memórias, as crenças e os planos de seu colega
da sala que caracterizem sua identidade pessoal.
5 – Crie um mural com as memórias e crenças que são tradições das
pessoas da sua comunidade.
6 – Crie um desenho que mostre um pouco da sua identidade pessoal.
quinta-feira, 16 de maio de 2013
FILOSOFIA PARA O 6º ANO
O estatuto de igualdade do Seu Sapo
O Seu Sapo era um amigo do saber. Vivia a pensar. Deixou de trabalhar só
para ficar pensando. Seus amigos diziam que tinha vida boa. Ele
concordava, pois fazia o que gostava.
Um dia o seu sapo decidiu fazer um estatuto de igualdade para todos os
sapos. Mas os sapos não compreenderam. Então o seu sapo, no alto da sua
sabedoria, falou que o estatuto da igualdade é um conjunto de regras que
determina que todos temos a mesma importância, ou seja, somos iguais
B – O que o Seu Sapo decidiu fazer?
C – O que é um estatuto de igualdade?
D – O que é igualdade segundo Seu Sapo?
O Seu Sapo era um amigo do saber. Vivia a pensar. Deixou de trabalhar só
para ficar pensando. Seus amigos diziam que tinha vida boa. Ele
concordava, pois fazia o que gostava.
Um dia o seu sapo decidiu fazer um estatuto de igualdade para todos os
sapos. Mas os sapos não compreenderam. Então o seu sapo, no alto da sua
sabedoria, falou que o estatuto da igualdade é um conjunto de regras que
determina que todos temos a mesma importância, ou seja, somos iguais
Rosângela Trajano.
1 – Exercícios para compreensão.
A – O que o Seu Sapo era?B – O que o Seu Sapo decidiu fazer?
C – O que é um estatuto de igualdade?
D – O que é igualdade segundo Seu Sapo?
2 – Explique a frase abaixo.
O artigo 5º da Constituição Federal diz que TODOS SOMOS IGUAIS
O artigo 5º da Constituição Federal diz que TODOS SOMOS IGUAIS
PERANTE A LEI. Comente o que você acha desse artigo.
3 – Existe realmente igualdade entre as pessoas? Explique.
4 – Cite 3 igualdades entre as pessoas e comente-as.
5 – Forme um grupo com seus colegas de sala e crie um estatuto de
igualdade.
igualdade.
6 – Desenhe pessoas num mundo de igualdades.
Amigos do Saber
sexta-feira, 10 de maio de 2013
MAIS UM PARA O 6º ANO "E"
VERDADEIRA AMIZADE
A força de uma verdadeira amizade
Vai além das fronteiras da cidade.
Os verdadeiros amigos legais
Vencem a distância e são leais.
A fonte da amizade sincera
De esperança enche a atmosfera.
Pode estar nos amigos reais
Ou na presença distante dos virtuais.
A amizade vence o espaço
E nos une com um forte laço.
Traz alegria a cada sinal do amigo.
Quando a tristeza tenta chegar
No verdadeiro amigo, tu podes confiar.
Pois ele estará sempre contigo.
FABIANO MORAES DOS SANTOS
A força de uma verdadeira amizade
Vai além das fronteiras da cidade.
Os verdadeiros amigos legais
Vencem a distância e são leais.
A fonte da amizade sincera
De esperança enche a atmosfera.
Pode estar nos amigos reais
Ou na presença distante dos virtuais.
A amizade vence o espaço
E nos une com um forte laço.
Traz alegria a cada sinal do amigo.
Quando a tristeza tenta chegar
No verdadeiro amigo, tu podes confiar.
Pois ele estará sempre contigo.
FABIANO MORAES DOS SANTOS
quarta-feira, 8 de maio de 2013
PARA O 7º ANO
Literatura de Cordel
Literatura de Cordel é uma modalidade impressa de poesia, original do Nordeste do Brasil, que já foi muito estigmatizada mas hoje em dia é bem aceita e respeitada, tendo, inclusive, uma Academia Brasileira de Literatura de Cordel. Devido ao linguajar despreocupado, regionalizado e informal utilizado para a composição dos textos essa modalidade de literatura nem sempre foi respeitada, e já houve até quem declarasse a morte do cordel, mas ainda não foi dessa vez.
A cada dia os textos são mais valorizados por todo o Brasil e pelo
mundo. Os textos são publicados em livretos fabricados praticamente de
forma manual pelo próprio autor. Eles têm geralmente 8 páginas mas podem
ter mais, variando entre 8 e 32. As páginas medem 11x16cm e são
comercializadas pelos próprios autores. Há alguns livros publicados, mas
no geral a venda acontece dessa maneira. Leandro Gomes de Barros e João
Martins de Atahyde são dois dentre os primeiros poetas; e estes já
possuem livretos publicados por editoras, sendo vendidos e reeditados
constantemente. Não há como contar a quantidade de exemplares, pois a
cada tiragem milhares de exemplares são vendidos.
Assim como muitos itens dos que compõem a nossa cultura, a literatura
de cordel tem origem em Portugal. Os autores das poesias se denominam
trovadores e geralmente quando as declamam são acompanhados por uma
viola, que eles mesmos tocam.
Este tipo de literatura marcou também a cultura francesa, espanhola e
portuguesa, através dos trovadores. Estes eram artistas populares que
compunham e apresentavam poesias acompanhadas de viola e muitas vezes
com melodia. Se apresentavam para o povo e falavam da cultura popular da
localidade, dos acontecimentos mais falados nas redondezas, de amor,
etc. Assim como no trovadorismo, movimento literário que abriga essa
prática, hoje é a literatura de cordel. Até mesmo as competições entre
dois trovadores, com suas violas, é presenciada hoje por nós e já foi
muito praticada nos três países citados, especialmente em Portugal.
No Brasil prevalece a produção poética, mas em outros locais nota-se a
forte presença da prosa. A forma mais freqüentemente utilizada é a
redondilha maior, ou seja, o verso de sete sílabas poéticas. A estrofe mais comum é a de seis versos, chamada sextilha. E o esquema de rimas mais comum é ABCBDB.
Os temas são os mais variados, indo desde narrativas tradicionais
transmitidas pelo povo oralmente até aventuras, histórias de amor,
humor, ficção, e o folheto de caráter jornalístico, que conta um fato
isolado, muitas vezes um boato, modificando-o para torná-lo divertido.
Ao mesmo tempo que falam de temas religiosos, também falam de temas
profanos. Escrevem de maneira jocosa, mas por vezes retratam realidades
desesperadoras. Uma outra característica é o uso de recursos textuais
como o exagero, os mitos, as lendas, e atualmente o uso de ironia
ou sarcasmo para fazer críticas sociais ou políticas. Usar uma imagem
estereotipada como personagem também é muito comum, às vezes criticando a
exclusão social e o preconceito, às vezes fazendo uso dos mesmos
através do humor sarcástico. Além dos temas “engajados”, se assim
podemos chamá-los, há também cordéis que falam de amor, relacionamentos
pessoais, profissionais, cotidiano, personalidades públicas, empresas,
cidades, regiões, etc.
Uma das características desse tipo de produção é a manifestação da
opinião do autor a respeito de algo dentro da sua sociedade. Os cordéis
não tem a característica de serem impessoais ou imparciais, pelo
contrário, na maioria das vezes usam várias técnicas de persuasão e
convencimento para que o leitor acate a idéia proposta.
www.infoescola.com.br/literatura
segunda-feira, 6 de maio de 2013
PARA O 6º ANO "A"
Soneto a quatro-mãos
Tudo de amor que existe em mim foi dado
Tudo que fala em mim de amor foi dito
Do nada em mim o amor fez o infinito
Que por muito tornou-me escravizado.
Tão pródigo de amor fiquei coitado
Tão fácil para amar fiquei proscrito
Cada voto que fiz ergueu-se em grito
Contra o meu próprio dar demasiado.
Tenho dado de amor mais que coubesse
Nesse meu pobre coração humano
Desse eterno amor meu antes não desse.
Pois se por tanto dar me fiz engano
Melhor fora que desse e recebesse
Para viver da vida o amor sem dano.
Tudo de amor que existe em mim foi dado
Tudo que fala em mim de amor foi dito
Do nada em mim o amor fez o infinito
Que por muito tornou-me escravizado.
Tão pródigo de amor fiquei coitado
Tão fácil para amar fiquei proscrito
Cada voto que fiz ergueu-se em grito
Contra o meu próprio dar demasiado.
Tenho dado de amor mais que coubesse
Nesse meu pobre coração humano
Desse eterno amor meu antes não desse.
Pois se por tanto dar me fiz engano
Melhor fora que desse e recebesse
Para viver da vida o amor sem dano.
PARA O 6º ANO "B"
SONETO 23
Como no palco o ator que é imperfeito
Faz mal o seu papel só por temor,
Ou quem, por ter repleto de ódio o peito
Vê o coração quebrar-se num tremor,
Em mim, por timidez, fica omitido
O rito mais solene da paixão;
E o meu amor eu vejo enfraquecido,
Vergado pela própria dimensão.
Seja meu livro então minha eloqüência,
Arauto mudo do que diz meu peito,
Que implora amor e busca recompensa
Mais que a língua que mais o tenha feito.
Saiba ler o que escreve o amor calado:
Ouvir com os olhos é do amor o fado.
William Shakespeare
Como no palco o ator que é imperfeito
Faz mal o seu papel só por temor,
Ou quem, por ter repleto de ódio o peito
Vê o coração quebrar-se num tremor,
Em mim, por timidez, fica omitido
O rito mais solene da paixão;
E o meu amor eu vejo enfraquecido,
Vergado pela própria dimensão.
Seja meu livro então minha eloqüência,
Arauto mudo do que diz meu peito,
Que implora amor e busca recompensa
Mais que a língua que mais o tenha feito.
Saiba ler o que escreve o amor calado:
Ouvir com os olhos é do amor o fado.
William Shakespeare
PARA O 6º ANO "C"
SONETO ANTIGO
Responder a perguntas não respondo.
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:
de mim, atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência, o meu estudo,
sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto
muda lição, que ninguém mais entende.
O que sou vale mais do que o meu canto.
Apenas em linguagem vou dizendo
caminhos invisíveis por onde ando.
Tudo é secreto e de remoto exemplo.
Todos ouvimos, longe, o apelo do Anjo.
E todos somos pura flor de vento.
Cecília Meireles
Responder a perguntas não respondo.
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:
de mim, atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência, o meu estudo,
sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto
muda lição, que ninguém mais entende.
O que sou vale mais do que o meu canto.
Apenas em linguagem vou dizendo
caminhos invisíveis por onde ando.
Tudo é secreto e de remoto exemplo.
Todos ouvimos, longe, o apelo do Anjo.
E todos somos pura flor de vento.
Cecília Meireles
PARA O 6º "D"
SONETO DA SEPARAÇÃO
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Vinícius de Moraes
De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
Vinícius de Moraes
PARA O 6º ANO "E"
Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinicius de Moraes
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
quarta-feira, 1 de maio de 2013
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES
LÍNGUA PORTUGUESA – 1º ANO ‘J” & “K”
TRABALHO I - ACENTUAÇÃO GRÁFICA (2.0)
(Pág. 307-323)
30.04.13 → divisão dos grupos
03.05.13 → execução
07.05.13 → apresentação
14.05.13 → entrega das atividades (individual)
PROVA: 5.0
SEMANA DE PROVAS (17.06 - 24.06)
TODO O CONTEÚDO DO TRABALHO I
ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS (Pág. 324-343)
TRABALHO II: 2.0
FUNÇÕES SINTÁTICAS DO SUBSTANTIVO E DO ADJETIVO
(Pág. 344-363)
SIMULADO POR INSCRIÇÃO
CONTEÚDO: TRABALHO I + CONTEÚDO DA PROVA
OBS: TODA A ATIVIDADE REFERENTE AOS TRABALHOS DEVERÁ
SER ENTREGUE EM FOLHAS AVULSAS.
ARTES – 1º ANO “K”
LITERATURA
PORTUGUESA
*TROVADORISMO:
1.5
(Pág.56-74)
30.04.13→ divisão de grupos
07.05.13
→ execução
14.05.13
→ apresentação I
21.05.13
→ entrega de atividades (individual).
*HUMANISMO:
1.5
(Pág.75-98)
21.05.13
→ divisão de grupos
28.05.13
→ execução
04.06.13
→ apresentação II
11.06.13
→ entrega de atividades (individual).
2º bimestre
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