sábado, 6 de fevereiro de 2010

FÁBULAS

Jean de La Fontaine (1621-95) nasceu na França, numa família que não chegava a ser rica, mas tinha posses. O pai queria que ele fosse advogado. Mas alguns mecenas (homens ricos e nobres que patrocinavam os artistas) se interessaram por ele. Assim, La Fontaine pôde se dedicar à carreira literária. Os livros de literatura adulta não sobreviveram. Suas fábulas, entretanto, escritas em versos elegantes, deram-lhe enorme popularidade. “Sirvo-me dos animais para instruir os homens”, dizia. Os animais simbolizavam os homens, suas manias e seus defeitos.

La Fontaine reeditou muitas das fábulas clássicas de Esopo, o pai do gênero. Da vida de Esopo, pouco se sabe. Provavelmente viveu na Grécia no século VI a.C. Ele seria escravo, corcunda e gago. Teria sido executado por haver cometido o crime de blasfêmia. Suas fábulas são curtas, bem-humoradas e trazem sempre uma moral no fim.

As mais famosas são: “A gansa dos ovos de ouro” (e não a galinha) e “A lebre e a tartaruga”.

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