segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

FERRO À CARVÃO

Quantas camisas eu passei,
Quantas calças alisei,
Até vestido de noiva
engomei

Ao trabalho nunca me furtei,
Pois de energia não
precisei.

Estava sempre pronto
Quando alguém de mim precisava.
Para que funcionasse, a
mim bastava
Uma mão e carvão em
brasa

Vejam só onde hoje estou,
O progresso me relegou.
Mas a mim isso não
importa.
Pois ainda sirvo de enfeite,
e para SEGURAR PORTA.

Pedro Tadeu

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